Maioria dos motoristas trabalha como autônomo, sem qualquer vínculo formal ou contribuição ao INSS.
O número de motoristas de aplicativo só cresce no Brasil. São milhares de pessoas que encontraram nesse trabalho uma forma de garantir renda e flexibilidade. Mas tem um detalhe que muita gente ignora: a aposentadoria pode não vir.
Isso porque a maioria dos motoristas trabalha como autônomo, sem qualquer vínculo formal ou contribuição ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). E sem contribuição, não há aposentadoria. Simples assim.
Alguns acreditam que estão segurados apenas por estarem cadastrados em plataformas de transporte. Mas essas empresas não recolhem o INSS por você — essa responsabilidade é do próprio trabalhador. Ou seja: se você não contribui por conta própria, o tempo está passando e você está ficando descoberto.
E o impacto vai além da aposentadoria. Quem não contribui também fica sem direito a benefícios como auxílio-doença, salário-maternidade ou pensão por morte para os dependentes.
A boa notícia é que dá para regularizar essa situação. Motoristas podem contribuir como contribuintes individuais e garantir proteção para o futuro. Com valores acessíveis e a possibilidade de pagar mês a mês, é possível ter segurança mesmo sendo autônomo.
Não deixe que a liberdade de hoje comprometa sua tranquilidade amanhã. Trabalhar por conta própria não pode significar envelhecer desamparado