TOME CUIDADO

Nimesulida causa problemas no fígado e foi proibida nos EUA? Entenda a polêmica.

O especialista diz que estudos indicam que o remédio pode causar lesão no fígado aguda e grave, com um risco de hepatotoxicidade.

Nimesulida, é um anti-flamatório amplamente usado e divulgado no Brasil. O medicamento está presentes nas prateleiras das farmácias, nas bolsas e caixas de remédios dos brasileiros de Norte a Sul do país.

Entretanto, o que poucos desconfiam é que a alta popularidade no país é contrastante com outros países ao redor do mundo. Em terras como: Estados Unidos, Canadá e Japão, o remédio foi retirado do mercado por conta de problemas que pode gerar no fígado.

Diante do sucesso que o medicamento possui em aliviar os sintomas de: dor, febre e inflamação do corpo, muitos pacientes tem exagerado na utilização da dose, frequência ou tempo. Além disso, não realizam acompanhamento médico.

Segundo o especialista em clínica médica, saúde do idoso e atenção primária, Vitor Brasileiro, disse que o exagero na utilização pode gerar consequências para órgãos do corpo humano, ao exemplo de fígado e rins.

A nimesulida, como outros anti-inflamatórios podem causar, tanto problemas no rim, como no fígado. A medicação tem sido associada a complicações hepáticas significativas, incluindo hepatotoxicidade grave, descreve brasileiro.

O especialista também diz que estudos indicam que a nimesulida pode causar lesão no fígado aguda e grave, com um risco de hepatotoxicidade quando comparada com outros antiinflamatórios.

A lesão pode ocorrer rapidamente, em alguns casos com hepatotoxicidade em menos de 15 dias após o início do tratamento.

Quais são os efeitos adversos do uso do remédio?

Os efeitos adversos do uso do medicamento incluem:

  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Diarreia;
  • Tonturas,
  • Dor de cabeça;
  • Inchaços
Quais são as alternativas para o uso do medicamento?

De acordo com o médico, diante das contra indicações, outras alternativas para o remédio estão outros anti-inflamatórios, que podem ser os analgésicos simples, como dipirona e paracetamol, por vezes em doses otimizadas.

Deve-se ter muito cuidado, evitando, sempre que possível, uso de anti-inflamatórios em idosos. Sempre um médico deve ser consultado para uma adequada avaliação e direcionamento da melhor conduta, de acordo com cada paciente, finaliza.

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