Sabe aqueles cabos, celulares que não funcionam, fios, adaptadores e estão na gaveta? E aquele carregador que você guardou no “vai que precisa”? Pois é… se a intenção era deixá-los em um spa eterno no armário, missão cumprida. Mas é hora de encarar a realidade: descartar corretamente seus eletrônicos.
Tudo que vai na tomada, tem bateria ou tem pilha é uma outra categoria de material reciclável: são os resíduos eletroeletrônicos, incluindo os eletrodomésticos. A gente não chama de lixo porque lixo é aquilo que não serve mais. Nesse caso, tem muita coisa que não precisa ser jogada fora, e reaproveitar esses itens tem muito valor.
Aparelhos eletrônicos contêm metais pesados como chumbo, mercúrio e cádmio. São vilões preocupantes quando vão parar em lixões ou aterros. Esses metais contaminam o solo, a água e entram na cadeia alimentar. O resultado? Risco para a natureza e para a saúde humana.
Ok, mas o que fazer com eles?
Muitos supermercados, redes de eletrônicos e até prefeituras têm pontos de coleta de lixo eletrônico. Procure o mais próximo de você e leve seus equipamentos para um fim digno. Se ainda estiver funcionando, pense em doar – alguém pode dar uma segunda vida ao que, para você, já virou peça de museu.
Além de proteger o planeta, os eletrônicos reciclados viram matéria-prima para novos produtos. É como mágica: seu celular velho pode renascer em forma de peça de carro, componente de outro aparelho ou até joia – sim, alguns metais preciosos podem ser reaproveitados!
Então, da próxima vez que olhar para aquele emaranhado de fios e gadgets antigos, lembre-se: “lixo eletrônico” não é lixo comum. Trate com respeito e ajude o planeta a não travar!